Ode ao Descartes
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Mais eu desisto
Por pensar demais
Existi demais
Desisti demais
Por pensar demais
Existi demais
Desisti demais
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Quanto mais eu penso
Mais eu desisto
Por pensar demais
Desisti demais
Por pensar demais
Desisti demais
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Penso...
E desisto
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Mais eu desisto
Por pensar demais
Existi demais
Desisti demais
Por pensar demais
Existi demais
Desisti demais
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Quanto mais eu penso
Mais eu existo
Mais eu existo
Quanto mais eu penso
Quanto mais eu penso
Mais eu desisto
Por pensar demais
Desisti demais
Por pensar demais
Desisti demais
Penso, logo existo
Existo, logo penso
Penso...
E desisto
Eu percebi um que de trauma quanto à obra de Descartes. Acho que foram as aulas com ultra-supensão da descrença ministradas pelo nosso estimado professor Itaparica.
ResponderExcluirGostei do escrito. Retrata realmente o quanto cansativo é as vezes saber um pouco sobre um tal cogito!
Tiago Sant'Ana
www.jornalistadepeso.blogspot.com